ENE A Ó TIL
O meu tempo está caro
E ando eu a entorná-lo
A pintar quadradinhos
Sem sair dos limites.
Em cima da mesa
Estamos todos descansados
E barrados com manteiga.
Peço ao rapaz o costume.
Peixinhos
Da horta com amor.
Alguém que lhe explique como é
Que devem vir os peixinhos
Da horta.
Estou quase toda à sombra
Pigmento o cotovelo
Nunca mais fui à escola
Não cortei o cabelo
À minha esquerda
Um Ele pagou os peixinhos
Da horta sem amor
Que uma Ela almoçou.
Obviamente não ficou
com a barriga de cara cheia.
Foi de leve, insatisfeita,
saciar-se noutra cadeira.
Sai mais um para a mesa dois.
Encosta-se o tema para depois.
Sonho almoço vejo-prato
poisa-prato alegria voraz.
Torno a repetir.
Alguém que lhe explique como é
Que devem vir os peixinhos
Da horta.
E ando eu a entorná-lo
A pintar quadradinhos
Sem sair dos limites.
Em cima da mesa
Estamos todos descansados
E barrados com manteiga.
Peço ao rapaz o costume.
Peixinhos
Da horta com amor.
Alguém que lhe explique como é
Que devem vir os peixinhos
Da horta.
Estou quase toda à sombra
Pigmento o cotovelo
Nunca mais fui à escola
Não cortei o cabelo
À minha esquerda
Um Ele pagou os peixinhos
Da horta sem amor
Que uma Ela almoçou.
Obviamente não ficou
com a barriga de cara cheia.
Foi de leve, insatisfeita,
saciar-se noutra cadeira.
Sai mais um para a mesa dois.
Encosta-se o tema para depois.
Sonho almoço vejo-prato
poisa-prato alegria voraz.
Torno a repetir.
Alguém que lhe explique como é
Que devem vir os peixinhos
Da horta.
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