quinta-feira, março 30, 2006
quarta-feira, março 29, 2006
segunda-feira, março 27, 2006
sexta-feira, março 24, 2006
agora não posso, o meu outro eu está a dançar...
é p'ra hoje ou p'ra amanhã
esperar ou alcançar
inspirar ou transpirar
inspirar ou transpirar
trabalhar não trabalhar
amargar não amargar
fugir para o japão
(e saber dizer que não)
comer carne não comer
comer ferro
ou adoecer
fumar ou acalmar
(calma minha ou do cigarro)
explorar ou ser explorado
bater primeiro ou ser espancado
amar primeiro ou para sempre
ou cair no esquecimento
aprender ou observar
(ou observar e aprender)
tens tempo ou não tens tempo
para hibernar ou florescer?
quinta-feira, março 23, 2006
quarta-feira, março 22, 2006
terça-feira, março 21, 2006
dia mundial da poesia
Primeiro Poema da Primavera
Não sei que tem a luz da primavera,
Que me embebeda!
Será que eu bebo por telepatia
A alegria do vinho que há-de vir?
Embriagado ando, de certeza...
A cair,
Só de ver outro sol na natureza...
Miguel Torga
Não sei que tem a luz da primavera,
Que me embebeda!
Será que eu bebo por telepatia
A alegria do vinho que há-de vir?
Embriagado ando, de certeza...
A cair,
Só de ver outro sol na natureza...
Miguel Torga
segunda-feira, março 20, 2006
sábado, março 18, 2006
estreou !
um blog sobre música... o meu outro eu também vai colaborar porque é disso mesmo que precisa para estar sempre a dançar
sexta-feira, março 17, 2006
quarta-feira, março 15, 2006
na carreira vamos todos
É preciso tirar um workshop de defesa pessoal para andar de transportes em Lisboa. Entramos no autocarro inocentes e saímos culpados e amarfanhados, por uma senhora qualquer que ainda não almoçou e como está a entrar na terceira idade (idade muito pouco tolerante à classe dos "Mais Novos") já se lembra das regras cívicas e dos lugares prioritários. Andar na escadas rolantes pela direita, deixar sair as pessoas antes de entrar e dar lugar aos mais idosos são regras de civismo que ainda não estão escritas num cartaz de regulamentos, logo não pode o senhor Revisor vir cá ameaçar multas que não vêm nada a calhar...!
Mas estas Senhoras Mais Velhas aderiram rapidamente a estas ideias modernas que vêm lá de fora; os jovens devem-lhes dedicação e respeito e o lugar no autocarro... e o corredor livre para passar também, e já agora que não lhes toquem muito com a mochila no braço quando entram mais pessoas senão armam um escarcéu vexatório capaz de reduzir um jovem de 30 anos a um animal invertebrado... e também podem recorrer a safanões e a palavrões se a circunstância o exigir...! "Os mais novos ficam todos ali à frente.. oh..oh! Já não há educação!"
Que isto já não é como era dantes não é, porque se antigamente estas senhoras que eram meninas, respeitavam os mais velhos, ou seja a maioria das pessoas que servem para encher um autocarro, agora desprezam qualquer ser humano que tenha data de nascimento no b.i. mais recente que a delas! Hoje um casal que ia a entrar no eléctrico, não esperou que a rapariga saísse ...ela rabujou e por isso foi chamada de vaca gorda! E todos os passageiros olharam da janela, para medir aquele alarido pelo tamanho do rabo dela...
Ora eu cá acho que estas pessoas mais antigas que querem ser veneradas como anciãs, deveriam ter em consideração as gerações vindouras como um bem utilitário às suas fragilidades e não impor a existência de meios de transporte exclusivos aos Mais Novos, essas pessoas de pouco juízo. Agora que tenho reparado, vejo que a tentativa de respeito mútuo até parte mais dos que são inexperientes na vida, e que mesmo cedendo o lugar aos outros levamos sempre com um "Já Não Há Educação!" "Educação há, minha senhora, lugares é que não"!
terça-feira, março 14, 2006
o inominado
se eu não fizer
assim (como hei-de
dizer?) amor
sim amor contigo
muitas (meudeus!) vezes
com preguicinhas boas
tolices ao ouvido
revoadas de beijos
repentes dentes
olhares pestanejados com carinho
oh
nem terei nome
serei «o coiso» «esse aí» o «como
é que ele se chama?»
o que dorme singelo
o que ninguém (ai ai) ama.
Alexandre O'neill
assim (como hei-de
dizer?) amor
sim amor contigo
muitas (meudeus!) vezes
com preguicinhas boas
tolices ao ouvido
revoadas de beijos
repentes dentes
olhares pestanejados com carinho
oh
nem terei nome
serei «o coiso» «esse aí» o «como
é que ele se chama?»
o que dorme singelo
o que ninguém (ai ai) ama.
Alexandre O'neill
segunda-feira, março 13, 2006
domingo, março 12, 2006
dica da semana
"Mal de amor raro se perde
É como a nódoa de amora
Só com outra amora verde
a nódoa se vai embora."
quarta-feira, março 08, 2006
segunda-feira, março 06, 2006
domingo, março 05, 2006
sexta-feira, março 03, 2006
a pessoa do fernando
" Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo, e que posso evitar que ela vá à falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e tornar-se um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontar um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um "não".
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo..."
Blog Ciau!